segunda-feira, 12 de maio de 2008
Avaliação dos Jurados!
Avaliação sobre a organização da 1ª Gincana de Outono - 2008!
Obrigado Osvaldo Rocha.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Ribeira do Pombal - Bahia
Ribeira do Pombal teve sua origem a partir de uma aldeia de índios kiriris ,ou cariris . Em 1667 os jesuítas padre João de Barros e o padre Jacob Rolando iniciaram a catequese com os índios e ergueram no lugar uma capela com o nome de Santa Tereza.
Pertencente a bacia hidrográfica do rio Itapicuru, a aldeia foi batizada de Canabrava de Santa Tereza de Jesus dos Kiriris.
Em 1758 por carta régia de 08 de Maio, estando no poder o Vice-rei D. Marcos de Noronha e Brito, 6º conde dos Arcos, sendo 1º Ministro o já conhecido Marquês de Pombal , seu parente por afinidade, extinguiram todos os aldeamentos. Em decorrência disso Canabrava passou a se chamar “Vila de Pombal” em homenagem ao Marquês de Pombal.
No mesmo ano (1758), a Vila de Pombal passou a ser município. Até 1760 a aldeia de Saco dos Morcegos pertencia ao município de Pombal, até que uma lei criou uma vila e depois o município de Mirandela, que novamente ficou anexada a Ribeira do Pombal, já que perdeu a condição de Vila e Município.
Em 1938 determina o governo federal o seguinte decreto: Lei Federal nº 311, art 10º (…) não haverá no mesmo país, mais de uma cidade ou vila com a mesma denominação.
Baseado nesse decreto, o governo do Estado da Bahia mudou o artigo, nome de Pombal para Ribeira do Pombal.
Depois de passar por várias cidades, Lampião fez uma visita ao Senhor Paulo Cardoso, para poder tomar café e também avisou que só estava de passagem. Receberam boa hospitalidade.
Depois de Lampião sair de Pombal, passou por várias cidades baianas. Em Queimadas realizou um dos maiores saques acompanhado por vários outros crimes. Logo depois, mandou uma carta para o Senhor Cardoso pedindo uma soma exorbitante em dinheiro. Mesmo reunindo todo o dinheiro da vila, não dava para pagar a quantia, assim temendo a represália o Senhor Cardoso deu aproximadamente metade da quantia e uma convincente desculpa. Depois disso, Lampião invadiu a Vila de Mirandela, ocorrendo um massacre.
Essa Coluna passava por vários municípios, esclarecendo o povo sobre a conscientização política. Esses jovens passaram em Ribeira do Pombal no dia 26 de julho de 1926, só que ao contrário das pessoas das outras cidades, os pombalenses os receberam com festas e muita comida. Assim foi recebido o Cavaleiro da Esperança, Luís Carlos Prestes (líder da movimentação).
Os integrantes da Coluna Prestes, também conhecidos como “os revoltosos”, formaram o Partido Comunista Brasileiro.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Nossa cultura
Várias bandas surgiram em nossa região nos últimos anos, algumas delas foram verdadeiras surpresas em se tratando de qualidade, chegando mesmo a surpreender, hoje lutam por existir em meio a grande competição com àquelas possuidoras de acesso à grande mídia.
Artistas, como Nailton Félix (cordelista e repentista), Márcio (cantor), Edílson (cantor e professor de violão), Geovane Bitencourt (pintor e poeta), Josivânia Reis (pintora), Juscelino Oliveira (cordel, crônicas, etc), José Jadson Rocha (poesia), José Kadjon (poesia) dentre tantos outros, continuam fazendo um trabalho de resistência cultural importante.
Os extintos grupos de teatro Sementes Odara, Fiapo de Manga no Dente, Étimus (do qual fizeram parte Osvaldo Morais, Walter Lajes, Paulo Ferreira e Fábio Amorim), e outros, deixaram saudades para os amantes da dramaturgia. Pequenos grupos sobrevivem em nossa cidade.
Outros surgem com o alvorecer de cada dia, com bons trabalhos, como é o caso da poesia de Renata Nascimento, Pedro Mel, Rui Cláudio… E não esquecendo dos novos artistas quem estão surgindo a cada dia como Banda Marcelo de Dunga, Banda Ballagandan, O magnata do Brega (Jorge Ander), Mistura Quente... Não poderíamos citar todos por falta de espaço.
ECONOMIA POMBALENSE
Destacam-se o gado bovino e a criação de galináceos. Ambos apresentam aproximadamente trinta mil cabeças. Anualmente o município apresenta a seguinte realidade:O leite de vaca contribui com a renda de aproximadamente um milhão e meio de reais. O mel da abelha, que está em expansão, produz cerca de 75.000 kg e contribui com a renda de 800.000 reais.
Na agricultura, temos produções diversificadas, como exemplo de lavouras permanentes. Podemos citar três grandes lavouras: A castanha de caju, que dá para os agricultores cerca de 630.000 reais; a banana dá lucro de 46.000 reais; o coco-da-bala contribui com 12.000 reais; a manga, que não é tão doce, contribui com 240.000 reais. As lavouras temporárias tem quatro produtos que se destacam na época de sua colheita: O feijão contribui com quase dois milhões de reais, a cana-de-açúcar mais de 50 mil reais, a mandioca com 780.000 reais e o milho com 1.000 reais.
Festa de Santa Teresa D'ávla (ou de Jesus) - Nossa Padroeira
A oposição se desenvolveu entre as Carmelitas (calçadas)e membros da Ordem original e o Consilho de Piacenza em 1575 restringiu muito as suas atividades. A rixa continuou até que o Papa Gregório XIII (1572-1585) a pedido do Rei Felipe II, da Espanha, reconheceu as Reformadas Carmelitas Descalças como uma província separada da Ordem das Carmelitas originais. Nesta altura a maturidade espiritual de Santa Tereza era evidente e os seu livros e cartas foram sendo conhecidos e passaram a se tornar clássicos da literatura espiritual e logo incluíram sua autobiografia chamada "O caminho da Perfeição" e o seu livro "Castelo Interior" como clássicos da teologia espiritual. Santa Tereza foi reverenciada como uma grande mística, tendo notável senso de humor e bom senso, combinando uma deslumbrante atividade, com uma mística contemplação. Ela morreu no dia 4 de outubro de 1582 (14 de outubro pelo calendário Gregoriano que entrou em efeito no dia seguinte a sua morte, e avançou o calendário por 10 dias).Ela foi canonizada em 1622 pelo Papa Gregório XV e foi declarada Doutora da Igreja em 1970 pelo Papa Paulo VI.
Região dos índios Quirirís integrava, em meados do século XVII, o vasto território pertencente aos D’Avilas da Casa da Torre, que inicialmente combateram em seus domínios as missões religiosas por se julgarem prejudicados em seus direitos. Em 1675, entretanto, Francisco Dias D’Avila prometeu ajuda às missões dos Quirirís, facilitando assim, o desenvolvimento da região. O Município originou-se de uma aldeia de Índio Quirirís, cuja catequese teve inicio em 1667, quando os padres jesuítas, João de Barros e Jacob Rolando, ali se estabeleceram e construíram uma capela, dedicada a Santana Tereza de Jesus.
A Aldeia chamou-se inicialmente Cana Brava, ou melhor, Santa Tereza de Canabrava, como era mais conhecida. Localizada no caminho para o rio São Francisco, Canabrava ficou muito conhecida na época como pouso dos viajantes que se dirigiam para aquele rio. No início do século XVIII o Colégio da Bahia mantinha, nas proximidades, algumas fazenda de gado bovino e de cultura de mandioca, milho e outros cereais, o que fortaleceu a exploração agropecuária local. Em 1754 foi criada a freguesia, que tomou o nome de Pombal por ser seu pároco o padre João Campos de Cerqueira Pombal, parente do Marquês de Pombal.
A carta Régia de 8 de maio de 1758 criou o Município, tendo sido instalado nesse mesmo ano pelo ouvidor de Sergipe, Miguel de Aires Lobo de Carvalho. Em virtude dos Decretos estaduais ns. 7.455 e 7.479, respectivamente de 23 de junho e 8 de julho de 1931, foi extinto o Município e seu território anexado ao de Cipó. Restaurou-o, porém, o Decreto nº 8.643, de 19 de setembro de 1933.
Evangelizada nos seus primórdios pelos padres Jesuítas dedicados à catequese dos Índios. Ribeira do Pombal possuiu os seguintes vigários segundo consta nos arquivos desta paróquia:
1. Padre Bernadino Borges – 1808
2. Antonio José Pinheiro – 25/12/1817
3. Padre Bernadino Eduardo Borges – 13/06/1821
4. Padre Manoel dos Santos – 22/02/1824
5. Padre Luis Pedro Borges Franco – 25/12/1824
6. Padre José Zacarias Souza – 23/07/1828
7. Padre Luiz Pedro Borges Franco – 25/12/1828
8. Padre José Zacarias Souza – 25/12/1829
9. Padre José Diogo Coimbra – 25/05/1839
10. Padre João Vieira de Souza – Vig. colado – 26/07/1832 a 1843
11. Padre Alexandre Jesus de Mendes – 1856 a 1877
12. Padre Vicente Valentim da Cunha – 02/09/1895
13. Padre Alexandre Secumdiano Borba – 15/05/1896
14. Padre José Mendonça – 08/01/1910
15. Padre Dr. Antonio Gaitto – 07/02/1914
16. Padre Zacarias Cerqueira Matto Grosso – 26/07/1916 a 08/07/1923
17. Monsenhor Francisco Berenguer – 11/10/1931
18. Padre Zacarias Cerqueira Matto Grosso – 22/07/1934
19. Padre José Soares França – 03/02/1935
20. Padre Francisco de Assis Silva – Vg. Ecônomo – 10/05/1936 – (nomeado por D. Hugo Bressane de Araújo – Bispo diocesano de Bonfim)
21. Padre Antonio da Rocha Pimenta – 01/11/1937
22. Padre Aníbal Coelho C.M.F. – 23/11/1938
23. Padre Francisco de Assis Silva – 20/01/1939
24. Padre Epifânio da Costa Borges – 07/03/1943
25. Padre Emílio Ferreira Sobrinho.
A tradicional Festa de Outubro
São momentos inesquecíveis para a nossa população e visitantes, realizado no Ferreirão, monta-se uma estrutura de grande porte como: palco, som, iluminação, grandes atrações, vaquejada, exposições, parque de diversões, muitas barracas de comidas e bebidas e sem fugir de suas tradições recebe anualmente público recorde.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Filarmônica XV de Outubro
terça-feira, 15 de abril de 2008
Festas que viraram tradição
O Evento:
O "Arrasta Jegues", já em sua 6 edição, é um evento realizado entre amigos, que dá início às comemorações e festejos juninos na cidade de Ribeira do Pombal.
Com vestimentas irreverentes características do São João (camisa, chapéu, caneca, bota), o "Arrasta Jegues" agrada a seus participantes, que circulam por toda a cidade, e atrai muitos curiosos e admiradores. O evento se solidifica e se concretiza como uma festa tradicional em Ribeira do Pombal.
Contando com shows ao vivo de várias atrações, neste ano a festa será realizada no dia 31 de maio, tendo seu início previsto para as 11:00hs da manhã, com a apresentação à população, desfile pela cidade e encerramento no Hotel A Kaskata.
Objetivo do evento:
A festa tem como principal intenção proporcionar momentos de puro lazer, prazer e interação entre seus participantes e o público presente, bem como criar uma nova manifestação cultural em nossa cidade, comemorando o São João, época em que a sociedade pombalense estava carente de evento desta natureza.
O "Arrasta Jegues" pretende elevar o nome da cidade de Ribeira do Pombal no cenário festivo da região, além de movimentar a economia local através de confecção de camisas, consumo de bebidas, comidas, contratos de aluguel de carroças, animais e mini-trio, bem como contratações de atrações musicais, compra de chapéus, canecas, etc, tudo em decorrência da realização do evento.
Além disso, nesta edição, os integrantes do "Arrasta Jegues", em um gesto altruísta, conscientes de seu papel social, realizam uma campanha de arrecadação de alimentos não-perecíveis para posterior doação às famílias mais carentes e necessitadas do nosso município.
Público alvo:
O "Arrasta Jegues" contagia toda a sociedade pombalense e seus visitantes. Crianças, jovens, adultos e idosos prestigiam o evento e se empolgam com a alegria e irreverência de seus participantes. Todos, de forma ansiosa e carinhosa, aguardam na frente de suas residências, a cada ano, a passagem do "Arrasta Jegues" nas avenidas e ruas da nossa cidade.
O "Arrasta Jegues" também mobiliza o comércio local e regional e toda a imprensa, que apóia na cobertura total do evento.
Idealização do Arrasta Jegues
A idéia do evento surgiu de uma conversa entre amigos, que, a caminho da faculdade na cidade vizinha, resolveram que podiam escolher uma data que não estivesse no calendário festivo de Ribeira do Pombal, para proporcionar uma reunião dos vários amigos que residiam na cidade e de outros que já haviam partido.
Quando se encontraram em um dos feriados, compartilharam a idéia com os outros amigos e, reunidos todos, acharam por bem definir a época junina como a ideal para a realização da simples, mas grandiosa festa para os seus participantes.
O mascote escolhido para simbolizar e reconhecer o evento foi o jegue (jumento), apresentado e aprovado pelos amigos, por ser ele uma figura marcante na luta do sertanejo que somos!
Assim, no dia 09 de Junho de 2002 (Domingo), teve início o encontro de amigos denominado "Arrasta Jegues", que contou com 40 componentes na sua 1 edição, com vestimentas a caráter da época junina (camisa, chapéu de palha, botina), em montaria de jegues, carroças, ao som de mini-trio e sanfoneiros.
Circulando por várias avenidas, ruas e praças de nossa cidade, com paradas em vários bares ao longo do percurso realizado, que são os pontos de apoio para reabastecimento dos componentes e apresentação de quadrilha junina, o grupo de amigos e carroças traz alegria por onde passa.
Assim, idealizado e concretizado, o "Arrasta Jegues" trouxe a nossa cidade uma nova forma de diversão e com muitas brincadeiras, alegria e emoção, os seus componentes demonstram o carinho e a união entre amigos, além de muito amor por nossa estimada cidade Pombal.
Eguinha Pocotó....
A festa se realizará esse ano no dia 07 de junho, a partir das 14:00 h, sem ter hora para acabar. A 4ª edição do Arrasta Eguinha Pocotó é só alegria...
O Trenzinho dos homens
Em 02 de junho de 1996, um grupo de amigos formado por: Zé da Floresta, Zé de Siné, Coió, Dr. Zeronildes, e Narciso decidiram fundar algo que animasse a cidade no mês de junho, depois de varias tentativas surgiu à idéia do trenzinho.
Saíram de casa em casa convidando vários amigos para participarem, hoje com 12 anos de existência os Amantes do Forró (nome denominado ao grupo), animam a nossa cidade no período das festas juninas, trazendo alegria e descontração para as famílias Pombalenses .
Seguindo a tradição, todos os anos tem inicio as 6:00 da manha, passando pelas casas dos fundadores do grupo percorrendo as ruas da nossa cidade e finaliza as 17:00 horas, deixando saudades de tanta animação.